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E porque a vontade da escuta não cessa, seguimos o nosso trabalho de itinerância, ao encontro das crianças e das famílias.
Mantenham-se a par das nossas datas!

ESTREIA HÁ~Vento | Performance poética para bebés e famílias
Onde habita o vento? De onde parte o vento? Porque nasce o vento?
O vento não tem casa nem país. Circula. Migra, transfigura-se. Aprende novos caminhos. Abre a porta e as janelas. O vento como alimento da gente. Que caminha, que voa, que desafia as marés.
Esta é a história da Maria Ventolinha. Ela, que era apenas uma menina, mas que trazia atrás de si uma multidão. Que transformava o vento num furacão.
“HÁ~Vento” é o nome do segundo ato da trilogia para famílias “Cúmulos” e que elege a liberdade do voo, da migração, dos corpos e da vontade como elemento poético. Um espaço de liberdade para a palavra e para a expressão sonora. Um espetáculo em modo catavento, ao encontro dos outros. Uma experiência artística integrada para todos, famílias, bebés, crianças e todos os ouvidos curiosos.
Criação e interpretação Dulce Moreira e Mariana Santos – O Som do Algodão
Cenografia Patrícia Costa e Miguel Tepes
Figurinos Patrícia Costa
Movimento Catarina Medeiros e Vanessa Canto – 37.25NAP
Conceção Crankie Jon Dunn
Desenho de luz e som Paulo Brites
Design e Imagem Miguel Santos
Fotografia Pedro Sardinha
Vídeo João Rei Lima – JWorks
Tradução LGP Cláudia Rubim
Produção Marulhada, Associação Cultural
Apoios Teatro Palmilha Dentada e LiberArte
Apoio à criação República Portuguesa – Cultura/ Direção-Geral das Artes
Público bebés e famílias
Duração 40′
Horário 16h30
Entrada 12€ (bebé + acompanhante) 5€ (acompanhante extra)
Informações e inscrições aqui.

Máquina de Embrulhar Poemas
Criação e interpretação Dulce Moreira e Mariana Santos – O Som do Algodão
Público M/3
Duração 40‘
Horário 10h30
Entrada livre.

É PARA TE OUVIR MELHOR, LOBO MAU! [uma rapsódia em três atos]
Era uma vez o Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau à solta na floresta. E a história repete-se. Não uma, nem duas, mas três vezes. E por cada vez, há um novo capuchinho, uma nova avozinha e uma voz que alerta para o perigo que se avizinha. Os lobos já não são aquilo que se dizia. Porque, às vezes, há lobos sem apetite e meninas que não são assim tão ingénuas. Depende sempre da disposição e até da estação.
Criação e interpretação Dulce Moreira e Mariana Santos – O Som do Algodão
Cenografia e Figurinos Patrícia Costa
Público M/3
Duração 45′
Horário 15h
Entrada livre.

Contos Populares, Cantigas aos Pares
Quem canta ao desafio, também conta histórias de bruxas, amoresdesentendidos e de heróis mal compreendidos. De gente com manhas de bicho e de bichos de quem a gente foge. Esta sessão de histórias e músicas resgata os enredos populares e o cancioneiro tradicional para homenagear os contos que povoam o nosso imaginário coletivo.
Criação e interpretação Dulce Moreira e Mariana Santos – O Som do Algodão
Público M/16
Duração 40′
Horário 14h30
Entrada livre.