
Novidades
ESTREIA: O POEMA SÓ EXISTE NO ESPAÇO ONDE HÁ LUZ :: Espetáculo para todos os ouvintes e não-ouvintes (interpretação LGP)
“O POEMA SÓ EXISTE NO ESPAÇO ONDE HÁ LUZ” é um espaço de experimentação poética a partir da dramaturgia adaptada para a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
Autores como Manuel António Pina, Matsuo Bashō, Ana Hatherly, João Pedro Mésseder ou Eduardo dão o mote para esta criação que quer desimportalizar a língua e deixar o poema ocupar o corpo. Dar espaço à palavra para ser coreografada. A experiência artística para a Comunidade Surda centra-se nas formas e nos movimentos. Uma poesia visual que permita ao corpo ser um veículo comunicador de sentidos. Com o apoio do programa do Ministério da Cultura – Garantir Cultura, O Som do Algodão entra em 2022 em estado visual. “O POEMA SÓ EXISTE NO ESPAÇO ONDE HÁ LUZ” é uma criação pensada para crianças e famílias ouvintes e não-ouvintes. Queremos que, para lá de qualquer tradução, a poesia se submeta ao estado visual, se exprima.
Interpretação: Cláudia Rubim (intérprete LGP), Dulce Moreira e Mariana Santos
Movimento e coreografia: Vanessa Canto
Cenografia: Lília Catarina
Figurinos: Cláudia Ribeiro
Som e Vídeo: Paulo Pinto
Fotografia e Imagem: Teresa Oliveira
Produção e Comunicação: Ana Clément
Produção: Marulhada, Associação Cultural
Apoio institucional: Ministério da Cultura – Garantir Cultura
O Som do Algodão
O Som do Algodão escreve-se no feminino. Duas mulheres, uma narradora e uma música, que exploram as potencialidades de dois corpos num único palco, encontrando novas formas de partilhar a arte, a plasticidade da palavra e a exploração sonora com bebés, crianças e famílias.
Criado em 2012, O Som do Algodão junta histórias e música, corpo e palavra. Gente grande e pequena para gestos que não têm idade. Trabalhamos as palavras, misturamos sons, música, intervimos com o corpo. Usamos as palavras sem meias medidas. Porque as palavras são para isso mesmo. E para abusar, de preferência.
Marulhada, Associação Cultural
A Marulhada, Associação Cultural, fundada a 21 de janeiro de 2016, tem desenvolvido um trabalho artístico contínuo focado essencialmente na performance, na palavra e na exploração sonora, assumindo-se como o ninho criativo que alberga O Som do Algodão. A Marulhada, AC integra ainda outros projetos paralelos nas áreas da performance poética, formação para crianças e adultos, formação contínua para professores e educadores e dança criativa Estrutura apoiada pela República Portuguesa – Ministério da Cultura.

CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS: Alexandre Lourenço, Alexandre Rodrigues, Diogo Rola, Guilherme Costa Oliveira, inezcortezphotography, João Vasco, Nelson D’Aires, Paulo Pinto, Pedro Correia, Pedro Ferreira, Pedro Moreira, Rui Eduardo Botas, Sofia Rolo, Teresa Oliveira, Teresa Pacheco Miranda